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O encontro teve como objetivo apresentar o diagnóstico do ambiente alimentar e nutricional do município, resultado das primeiras análises do Projeto Estudo do Ambiente Obesogênico Intervenção (ESAO-I).

O texto, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (7), prevê ainda o tratamento pós-cirúrgico, abrangendo serviços de fonoaudiologia, psicologia, ortodontia e outros necessárias para a recuperação integral do paciente, além de amparar os recém-nascidos.

Segundo a família, Aparecido de Jesus Romão, de 47 anos, teve queimaduras de 3º grau na perna e foi levado ao pronto-socorro de Avaré. Família busca atendimento em um hospital especializado para queimaduras.

Segundo a Vigilância Epidemiológica local, a paciente tinha 83 anos e era atendida pela ESF São José, a segunda área com mais casos positivos na cidade.

Segundo a família, Caroline Costa Rolin, de 20 anos, saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na última sexta-feira (4). Jovem é moradora de Taquarituba e está internada em Avaré.

Setor de Saúde municipal registrou quase 100 casos nos últimos sete dias, além dos que seguem em espera dos resultados.

Secretaria de Saúde reforçou pedido para que os moradores recebam os agentes em suas casas. Município tem 436 casos da doença.

Os dados foram divulgados oficialmente através das redes sociais do município, e aparentam formar um cenário preocupante para os moradores e para a Saúde municipal e regional.

Os registros da doença neste ano ocorreram em cidades que compõem as regiões de Bauru, Campinas, Piracicaba e São José dos Campos.

Manobra de Heimlich foi realizada para desobstruir as vias aéreas do bebê. Recém-nascido foi encaminhado para o pronto-socorro e liberado para a família.